Fotografia: autor desconhecido
Ainda existe muito para aprender acerca deste vegetal misterioso quase sem valor calórico, aparentemente pobre de nutrimentos importantes, mas riquíssimo em substâncias voláteis que quase só se deixam apanhar pelo cheiro. Estas substâncias insinuantes, que só agora vamos aprendendo a conhecer, podem ser a grande revelação nutricional das próximas décadas.
São designadas como alho algumas plantas do género Allium (mas não só), embora o termo se aplique especificamente ao Allium sativum, uma planta perene cujo bulbo (a "cabeça de alho"), composto por folhas escamiformes (os "dentes de alho"), é comestível e usado tanto como tempero como para fins medicinais.
Fotografia: autor desconhecido
Se recuarmos no tempo, já as civilizações egípcias, romana ou chinesa utilizavam o alho, de forma terapêutica, para combater uma larga variedade de doenças. O alho é utilizado desde a antiguidade como remédio, sendo usado na composição de vários medicamentos.
As suas propriedades antimicrobianas e os seus efeitos benéficos para o coração e circulação sanguínea já eram valorizados na Idade Média. Possui um otimo valor nitricional, possuindo vitaminas (A, B2, B6, C ), sais minerais (ferro, silício, iodo), possuindo vitaminas ), aminoácidos, adenosina, sais e enzimas e compostos biologicamente ativos, como a alicina.
Entre os efeitos benéficos que se atribuem ao alho, contam-se: capacidade e de tratar infecções bacterianas e fúngicas nos intestinos, sem qualquer efeito sobre os organismos benéficos que auxiliam a digestão; capacidade de melhorar a resistência à infecções virais; eficácia como preventivo contra muitas doenças, especialmente as chamadas doenças de Inverno, tais como resfriados e gripe, problemas dos seios perinasais e males dos brônquios.
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Bibliografia consultada:
wikipedia.org; sounatural.com; vaqueiro.pt; enetural.pt;
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